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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Voto Nulo

Olá, tudo beeem (com tom de Paulo Henrique Amorim)?

Sou eu aqui, Clarice na área e vim hoje falar de um assunto importante. São as eleições. Você sabe o que é eleição, não? Com certeza o que você sabe é que eleição é um negócio de adultos chatos que tem a ver com política. E política tem a ver com político. E político tem a ver, em consequência, com roubo, furto, dinheiro desviado. Ou seja, corrupção. Essa é a categorização da palavra "política" e da palavra "eleição" hoje em dia. A eleição, na verdade, era para ser uma coisa bem diferente. Tá certo que é mesmo um negócio chato de adultos, mas é muito importante. Além da política, das eleições, dos políticos e da nova palavra para o seu vocabulário, corrupção, tem também o voto. E o que é o voto? É o que os seus pais fazem no dia da eleição. Esse voto é que mostra o poder da decisão do indivíduo que escolher seu candidato na urna. Mas não pode só votar em qualquer um não. Você pode também votar branco ou nulo, o que faz com que seu voto não seja contado na hora que for eleito um novo prefeito, presidente e etc. Quer saber mais sobre esse universo mágico da política que tanto te entedia mas que pode ser bastante interessante? Leia mais!

Uma guerra que conquistou o Brasil

Você sabe em que época estamos? Isso mesmo! Em época de eleições. É uma coisa chata que ocorre a cada dois anos. Mas tem vez que é eleição de Presidente, Governador, Senadores, Deputados Estaduais e Deputados Federais (como em 2010, ano retrasado), mas tem vezes que são eleitos apenas um Prefeito e Vereador (como nesse ano). Esse ano nós teremos de eleger um Prefeito e vereadores apenas. Nós teremos vírgula, você diz. Porque somente adultos, ou seja, maiores de idade de 18 anos, podem votar. Mas, aos dezesseis anos você já pode, se quiser. Depois de ultrapassar os dezoito, você será obrigado a ir, quase todo santo ano, em Outubro (sempre é nesse mês) votar. Mas, se você acha isso chato, é porque não sabe a luta que foi até conseguirmos isso. Antigamente, depois do descobrimento do Brasil, a gente era apenas uma colônia. Você lembra do descobrimento do Brasil, né? Se não, veja duas postagens que eu fiz só sobre isso, confiram aqui: http://mundodainformao.blogspot.com.br/2012/04/dia-19-de-abril-dia-do-indio-nao-e-so.html

Bom, voltando ao assunto. Após o descobrimento do Brasil, nós viramos uma colônia. Colônia é quando um rei de outro país conquista outro e passa a retirar os minerais e a explorar nossas riquezas mas sem morar aqui e governar como um rei diretamente. É claro que esse caso aconteceu aqui assim, mas em outros cantos do mundo pode ter sido diferente, aliás, tem lugar que era diferente mesmo. Mas, pois bem, depois de muita exploração e tal, finalmente aconteceu o inesperado (ou esperado para os revolucionários)... (tchan, tchan, tchan, tchan) Chegou Dom Pedro! É um cara doidão (esquece isso, eu que estou doida aqui com o saco cheio de escrever desse cara) que nasceu em Lisboa filho dos reis de Portugal (eee, coisa chata) e que acho que virou rei de Portugal também depois. Essa parte eu não sei. Mas esta aqui eu começo a entender melhor. Quando tudo estava acabado (teve uma guerra acho que francesa que tomou conta do lugar), ele e os pais emigraram aqui para o Brasil para se refugiar. Então o pai dele foi obrigado, não sei por que, a voltar para governar Portugal e deixou seu filho como regente do Brasil. Aí aconteceu um monte de coisas desinteressantes até que aconteceu a data marcante, o 7 de Setembro de 1822. Tudo isso eu poderia ter colocado no blog no 7 de Setembro, mas eu odeio a Independência do Brasil e nós não somos independentes ainda. Bom, continuando... Bom, aí ele anunciou a Independência ou morte e morreu de tuberculose no dia não sei quando, mês tanto faz e ano não te interessa 24 de Setembro de 1834. Bem, bem... Eu detesto a independência, mas coitado do cara... Não tinha nem computador, não teve infância, foi um reizinho limpinho desde sempre, tenho pena.

O que acontece é que depois dele veio outro cara para governar aqui: Dom Pedro II. E aí acaba tudo. Vem a república! E esta merece uma consideraçãozinha, né? Por isso, créditos à Wikipédia, lá vai um textinho:

O primeiro país lusófono a adotar um regime republicano de governo foi o Brasil. A proclamação da República ocorreu no Rio de Janeiro, então capital do país, em 15 de novembro de 1889 quando um grupo de militares, liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca, depôs o imperador D. Pedro II através de um golpe de estado.
A Primeira República Brasileira, conhecida como República Velha (1889-1930), pode ser dividida em dois períodos: a República da Espada (1889-1894), uma ditadura militar dos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto; e a República Oligárquica (1895-1930), na qual predominou a chamada "Política do café com leite" que favorecia os interesses do setor agrário dos estados de São Paulo — o mais poderoso economicamente, principalmente devido à produção de café — e de Minas Gerais — o mais populoso na época e produtor de leite. A Constituição de 1891, fortemente inspirada na Constituição dos Estados Unidos, preconizou, desde logo, um regime de governo presidencialista e adotou a designação oficial de "Estados Unidos do Brasil".

Bom. Não sei por que falei isso. Bem. De novo não sei por qual motivo disse isto. Tá, vamos lá, sem enrolação.  Depois, com a república, a gente ainda era governado por qualquer pessoa, até que chegamos a democracia. Nós finalmente conseguimos, depois de muitas lutas, o poder do voto, a eleição! Antes nós votávamos por uma urna antiga que não era digital. A gente pegava um papelzinho chamado cédula, escrevíamos o nome do candidato e depositávamos numa fresta da urna. Hoje em dia é mais simples, tanto para a contagem (ou apuração) dos votos, quanto para votar. É só você digitar os números do candidato e apertar CONFIRMA.

O Voto Nulo e o Voto em Branco

Eu pensava que o Voto Nulo não tinha tanta polêmica, mas depois de dar uma estudada no Wikipédia (ela de novo), descobri que isso causou e ainda causa muita polêmica. Por exemplo, nessas eleições, você vê campanha de votar limpo e tal, mas nada de voto nulo ou em branco. E, numa propaganda ensinando a votar, você via que dava para digitar o número do seu candidato (vereador e prefeito) e dava para apertar a tecla BRANCA para o voto branco. Mas nada de Nulo. O voto em branco, esclarecendo as dúvidas, é quando você tem dúvida ou não sabe em quem votar. Mas o Nulo é uma demonstração de descontentamento do eleitor, que expressa, pelo voto, sua descontentação e diz que não quer nenhum daqueles safados em seu governo. O Voto Nulo já gerou muitos conflitos e polêmicas, teve até campanha no Orkut a favor do voto nulo. Tanto fez tanto faz, que acabou que o Voto Nulo ganhou alguma coisa. É assim, vou explicar: se metade dos votos for nulo (por exemplo, se houverem 5.000 votos no total, é preciso que haja 2.500 votos nulos), TODOS os candidatos são trocados. Voltando para esclareer de vez: TODOS os candidatos serão trocados e aparecerão candidatos novinhos! Isso mesmo! Mas esse é o poder do voto nulo? Então por que poucas pessoas votam nulo? Porque elas não sabem desse poder do voto nulo. Se soubessem, votariam. Entendeu? Por isso, se estiver lendo aqui esta postagem, converse com seus pais e explique a importância do voto nulo. Talvez assim eles se convençam da importância dele. Mas o voto branco também é importante. Ele expressa a indecisão do eleitor, mas o nulo é melhor, pois expressa o descontentamento.

Por isso, fique sabendo, nessas eleições, vote nulo! Comente e exponha as suas dúvidas para a gente! E fique ligado para mais informações políticas no nosso blog:

Dj Clarisssia - Mundo da Informação, a Informação do Mundo, na sua Mão.

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