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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Descobrimento do Brasil - Dia 19 de Abril, Dia do Índio, é todo dia! - Segunda Parte

Oi gente! Na antiga postagem deste tema, algo aconteceu no computador e eu não pude continuar a escrever sobre o tema. Por isso, caros amigos, vou postar aqui a continuação, ok? Espero que gostem, vamos logo, antes que dê mais algum problema aqui!

Quer ver uma reportagem da revista Veja? É muito legal! Fala sobre o Descobrimento do Brasil e eu a encontrei junto com umas dicas de atividades de sala de aula, que estavam relacionadas ao tema do Descobrimento do Brasil, ainda no Smart Kids. Taí a reportagem:

Descobrimentos  -  VEJA, 1° de julho de 1501

O Salto de Qualidade

Conhecimentos científicos aplicados à realidade de bordo guiam a aventura
 
O escrivão Pero Vaz de Caminha relata que, ao atracar em Santa Cruz, a esquadra de Cabral foi visitada por dois habitantes da terra, mancebos e de bons corpos, que se metiam em almadias, embarcações rústicas feitas de troncos de madeira atados entre si. A cena é o encontro entre duas civilizações separadas por um enorme abismo de evolução científica e tecnológica. Enquanto as almadias estão entre as mais primitivas formas de navegação usadas pelo ser humano, as naus e as caravelas portuguesas são o que de mais avançado a arte de navegar produziu até hoje. Nossos navios levam a bordo instrumentos, cartas de navegação e conhecimentos desenvolvidos pelos mais importantes sábios da cristandade – matemáticos, astrônomos, cartógrafos, geógrafos, especialistas na construção de navios e uso de artilharia, vindos de diversos países.
 
- Portugal está na liderança dos descobrimentos porque é o primeiro, entre os países contemporâneos, a transformar a pesquisa tecnológica e científica em política de Estado. É uma aventura que começou dois séculos atrás, com as primeiras e tímidas incursões ao mundo desconhecido, e se completou com a política de portas abertas a especialistas espanhóis, catalães, italianos e alemães, com o propósito de avançar os conhecimentos náuticos de nossos oficiais e marujos.
 
- As caravelas são um prodígio da nossa tecnologia e a vanguarda das expedições. São navios velozes e relativamente pequenos. Uma típica caravela portuguesa tem de 20 a 30 metros metros de comprimento, de 6 a 8 de largura, 50 toneladas de capacidade e é tripulada por quarenta ou cinqüenta homens. Com vento a favor, chega a percorrer 250 quilômetros por dia. Utiliza as chamadas velas latinas, triangulares, erguidas em dois ou três mastros. Elas permitem mudar de curso rapidamente e, em ziguezague, velejar até mesmo com vento contrário. A grande vantagem das caravelas sobre os pesados navios mercantes utilizados no Mediterrâneo por genoveses e catalães é a versatilidade. Ideais para navegação costeira, podem entrar em rios e estuários, manobrar em águas baixas, contornar arrecifes e bancos de areia. E também zarpar rapidamente, no caso de um ataque imprevisto de nativos hostis.
 
- As naus são barcos maiores e mais lentos. A capitânia de Pedro Álvares Cabral é um navio de 250 toneladas e, ao partir, levava 190 homens. Elas são a ferramenta essencial no comércio já estabelecido com a África e no nascente intercâmbio com as Índias. Na longa viagem de ida, transportam produtos para a troca, provisões, guarnições militares, armas e canhões. Na volta, trazem as mercadorias cobiçadas pela Europa. Suas velas redondas são menos versáteis que as das caravelas, mas permitem uma impulsão muito maior com vento favorável. As caravelas, ao contrário das naus, levam pouca carga. Nem é necessário. Nessa época de grandes descobertas, a carga mais preciosa que elas podem transportar é a informação sobre as rotas marítimas e as terras recém-contatadas – um produto que não pesa nada, mas é vital para as conquistas no além-mar.
 
- O grande mérito de Portugal não está na descoberta de novidades científicas, mas na assimilação de conhecimentos, recentes ou antigos, e sua aplicação com propósitos bem definidos, que é abrir rotas de comércio e agregar terras produtivas, onde não haja governo cristão, às propriedades da coroa. As técnicas que hoje permitem aos nossos navios cruzar o Mar Oceano, dobrar o Cabo da Boa Esperança e chegar às Índias são herança dos fenícios, dos egípcios, dos gregos e de várias outras civilizações antigas, guardadas e aprimoradas pelos mouros nos últimos séculos. A vela latina, que equipa nossas caravelas, foi trazida pelos árabes do Oceano Índico, depois de conquistarem o Egito. O uso do compasso para anotar a direção e a trajetória do navio chegou ao Ocidente no começo do século XIII. A confecção de cartas náuticas os italianos também aprenderam dos árabes, um século atrás. O astrolábio, um revolucionário instrumento de localização utilizado pela esquadra de Cabral na Terra de Santa Cruz, existe desde a Antiguidade e foi recuperado pelos astrólogos medievais para observar, em terra, o movimento e a posição dos astros no firmamento. Mesmo a bússola, fundamental nos descobrimentos, já é usada no Mediterrâneo há muito tempo por genoveses, venezianos e catalães.
 
- São muitos os desafios científicos que os descobrimentos impuseram a Portugal. O maior deles, evidentemente, é sair ao mar alto e voltar para casa com segurança. Até pouco tempo atrás, a navegação se restringia aos portos europeus e da área em volta do Mediterrâneo, todos mapeados e bem conhecidos do mundo civilizado desde a época dos romanos. Navegava-se mais por experiência – que em Portugal chamamos de "conhecenças" – do que por instrumentos. O único tipo de carta náutica disponível até anos atrás eram os mapas do Mediterrâneo desenhados pelos italianos no século XII. Conhecidos como carta-portulano, forneciam direções e distâncias aproximadas entre os principais portos europeus e africanos.
 
- No começo, as navegações portuguesas pelo Mar Oceano foram relativamente simples, apesar do desafio de enfrentar o desconhecido: bastava ir bordejando a costa da África. Navegava-se apenas durante o dia, usando como referência pontos geográficos, como rios, golfos e montanhas. Quando era necessário navegar à noite, a referência era a estrela Polar, entre nós conhecida como Tramontana. Quanto mais alta a estrela estivesse no céu, mais longe da linha do Equador estaria o navio, na direção do Pólo Norte. As medições eram feitas a olho nu. Depois foram aperfeiçoadas com o uso de um instrumento chamado quadrante. É um arco graduado, de 45 graus – equivalente a um quarto da esfera terrestre –, equipado com uma agulha e uma linha esticada por um peso de chumbo na ponta. Apontado para a Tramontana, o quadrante fornece a latitude exata em que se encontra o navio.
 
- Quando os nossos marinheiros passaram a se aventurar mais longe da costa, tudo ficou mais difícil. Para fugir das calmarias do Mar Oceano, às vezes é preciso passar semanas sem avistar terra ou qualquer outro ponto seguro de referência. Além disso, ao se aproximar da linha do Equador, a Tramontana fica encoberta no horizonte. Sem ela, é impossível calcular a latitude com ajuda do quadrante. Foi para superar esse tipo de obstáculo que os reis portugueses se empenharam em buscar sábios em outros países.
 
- Os sábios estrangeiros têm vindo a Portugal por duas razões. A primeira é a disposição da corte de oferecer-lhes postos de trabalho e status social que eles não tinham em outros reinos. De cientista em seu país de origem, esses astrônomos, matemáticos e cartógrafos passaram a trabalhar diretamente como conselheiros dos monarcas portugueses e com eles compartilhar a vida na corte. O segundo motivo é a comparativa tolerância religiosa dos portugueses. Mais inflexíveis, os monarcas espanhóis, precursores da idéia de expulsar judeus e mouros que não aceitassem abraçar o cristianismo, beneficiaram Portugal indiretamente. Os conselheiros que dom João II reuniu para desenvolver os conhecimentos náuticos são, em sua maioria, sábios judeus expulsos da Espanha em 1492.
 
Um dos primeiros a trabalhar em Portugal foi um judeu convertido ao cristianismo trazido da Ilha de Maiorca para Sagres, em 1420, pelo infante dom Henrique, o Navegador. Mestre Jaime, cujo nome de nascimento era Jafuda Cresques, ficou conhecido como "o Judeu da Bússola". Cartógrafo e fabricante de instrumentos náuticos, acredita-se que tenha sido o primeiro a ensinar aos portugueses o uso da bússola, a agulha magnética que, protegida por uma cúpula de vidro e disposta sobre a rosa-dos-ventos, indica a direção do Pólo Norte e ajuda a identificar a posição percorrida pelo navio.
 
- A bússola e o quadrante são muito úteis às navegações, mas a grande novidade a bordo dos nossos navios neste começo de século é o astrolábio. É um disco, metálico ou de madeira, de 360 graus no qual estão representados todos os astros do zodíaco. Desde a Antiguidade era usado em terra firme, para calcular a posição e o movimento dos astros no céu. O que os portugueses fizeram com a ajuda dos sábios estrangeiros foi simplificá-lo e adaptá-lo para uso em alto-mar. O astrolábio permite calcular a latitude pela passagem meridiana do Sol, ou seja, ao meio-dia, quando o astro se encontra no seu ponto mais elevado no céu. Para isso, é necessário enquadrar o raio solar em dois orifícios existentes no aparelho e, em seguida, fazer alguns cálculos matemáticos.
 
- A vantagem tecnológica alcançada pelos portugueses nasceu não propriamente do uso do astrolábio, mas da simplificação desses cálculos. Até pouco tempo atrás, exigia-se para isso certo conhecimento de matemática e astronomia, um grande obstáculo para nossos marujos, dos quais a maioria é rude e iletrada. Outro problema é que os manuais de astronomia e navegação estavam escritos em hebraico, árabe ou latim. A principal tarefa dos conselheiros de dom João II foi reunir todo esse conhecimento, adaptá-lo para a navegação e traduzi-lo para o português, em linguagem acessível aos marujos. O resultado é um manual chamado "Regulamento do astrolábio e do quadrante para determinar cada dia a declinação, o deslocamento do Sol e a posição da estrela Polar". Dividido em cinco partes, ele contém instruções minuciosas sobre como determinar a latitude, com dezessete exemplos práticos em diferentes posições da esfera terrestre. Também ensina a registrar na carta náutica o caminho percorrido pelo navio. A última parte é um calendário de doze meses, sem indicação do ano. Esse calendário informa, para cada dia do ano, a posição do Sol na abóbada celeste.
 
A viagem de Cabral, pelo que se tem notícia, foi a primeira a fazer uso sistemático do astrolábio como instrumento de navegação – embora Vasco da Gama já tivesse testado o aparelho na precursora missão em que descobriu o caminho das Índias, há três anos. Uma prova da utilidade do astrolábio está na carta que Mestre João, o médico do rei e especialista em navegação embarcado na frota de Cabral, escreveu a dom Manuel. Ele conta que, no dia 27 de abril de 1500, segunda-feira, tomou a passagem meridiana do Sol na Terra de Santa Cruz e calculou a latitude local em 17 graus. Diz ter chegado a essa conclusão baseando-se nas "regras do astrolábio", referência ao manual de instruções. Na carta, Mestre João reclama da dificuldade de usar o instrumento em alto-mar, devido ao balanço do navio, mas encerra com um conselho: "Para o mar, melhor é dirigir-se pela altura do Sol, que não por nenhuma estrela; e melhor com o astrolábio, que não com quadrante nem outro nenhum instrumento". É assim que, na prática, vão se somando os conhecimentos tecnológicos que guiam a aventura dos descobrimentos.
 

E aí? Gostou do site da Smart Kids? Que tal visitá-lo e aprofundar ainda mais o seu conhecimento? É só seguir o link:  http://www.smartkids.com.br/. Neste link, você é direcionado para a Entrada do site, onde pode ver os Jogos, Passatempos, Para Colorir, Especiais e Hoje é Dia mais recentes e com os temas do momento. Quer ver jogos sobre o tema tratado aqui? Eles ainda são deste mesmo site, mas aqui está:

Jogos

Quiz (Jogo de Perguntas e Respostas) sobre o Descobrimento do Brasil


Monte seu Cenário (monte uma aldeia indígena!) Indígena


Multimídias

Multimídia (animação, historinha ou filminho curto) sobre o Descobrimento do Brasil


Espero que gostem dos Jogos e Multimídia! Mas agora, saindo um pouco do site, vamos falar de música. Que tal uma sobre os Índios; eu sei de uma muito boa, e que concorda comigo. Ela concorda sim: também acha que Cabral e os de sua laia, não desviaram tanto para o nosso país por acaso, eles queriam sim descobrir novas terras. Já sabem que música é? Pindorama, do grupo Palavra Cantada. Aí está a letra:

Pindorama

Palavra Cantada

(Terra à vista!)

Pindorama, Pindorama
É o Brasil antes de Cabral
Pindorama, Pindorama
É tão longe de Portugal
Fica além, muito além
Do encontro do mar com o céu
Fica além, muito além
Dos domínios de Dom Manuel

Vera Cruz, Vera Cruz
Quem achou foi Portugal
Vera Cruz, Vera Cruz
Atrás do Monte Pascoal
Bem ali Cabral viu
Dia 22 de abril
Não só viu, descobriu
Toda a terra do Brasil

Pindorama, Pindorama
Mas os índios já estavam aqui
Pindorama, Pindorama
Já falavam tupi-tupi
Só depois, vêm vocês
Que falavam tupi-português
Só depois com vocês
Nossa vida mudou de uma vez

Pero Vaz, Pero Vaz
Disse em uma carta ao rei
Que num altar, sob a cruz
Rezou missa o nosso frei
Mas depois seu Cabral
Foi saindo devagar
Do país tropical
Para as Índias encontrar

Para as índias, para as índias
Mas as índias já estavam aqui
Avisamos: "olha as índias!"
Mas Cabral não entende tupi
Se mudou para o mar
Ver as índias em outro lugar
Deu chabu, deu azar
Muitas naus não puderam voltar
Mas, enfim, desconfio
Não foi nada ocasional
Que Cabral, num desvio
Viu a terra e disse: "Uau!"
Não foi nau, foi navio
Foi um plano imperial
Pra aportar seu navio
Num país monumental

Ao Álvares Cabral
Ao El Rei Dom Manuel
Ao índio do Brasil
E ainda quem me ouviu
Vou dizer, descobri
O Brasil tá inteirinho na voz
Quem quiser vai ouvir
Pindorama tá dentro de nós

Ao Álvares Cabral
Ao El Rei Dom Manuel
Ao índio do Brasil
E ainda quem me ouviu
Vou dizer, vem ouvir
É um país muito sutil
Quem quiser descobrir
Só depois do ano 2000

Quer ver a música com a letra na página original e ver ainda o vídeo dela? É só clicar no link que segue: http://letras.terra.com.br/palavra-cantada/286863/.

Ah, vocês conseguem descobrir o trecho que concorda comigo? Se não conseguir, tá aqui a resposta para vocês:

Mas, enfim, desconfio
Não foi nada ocasional
Que Cabral, num desvio
Viu a terra e disse: "Uau!"
Não foi nau, foi navio
Foi um plano imperial
Pra aportar seu navio
Num país monumental

Isso mesmo! Vou explicar parte por parte e vocês irão compreender melhor. Quando ele diz "Mas, enfim, desconfio/Não foi nada ocasional", ele quer dizer que desconfia (para os "inteligentes" de plantão, desconfiar quer dizer suspeitar, não ter certeza que é aquilo mesmo) que não foi ocasional, ou seja, não foi por acaso, sem querer, sem ter consciência daquilo.

Próxima parte: "Que Cabral, num desvio/Viu a terra e disse 'Uau' ". Aí ele quer dizer que (para entendermos melhor, completaremos com o que já descobrimos na parte anterior), desconfia que não foi por acaso que Cabral desviou tanto do seu rumo (ir as Índias) e viu a terra dizendo "Uau" (ele disse "Uau" porque estava maravilhado com a nova descoberta feita).

Mais uma parte: "Não foi nau, foi navio/Foi um plano imperial". Continuando nosso raciocínio... Ele diz que desconfia que não foi por acaso que Cabral desviou tanto do seu rumo e viu a nova terra descoberta. E mais: ainda acha que não foi nau (a embracação que deveria ser utilizada para o tipo de viagem que seria feita) que Cabral utilizou, foi navio, ou seja, já estava arquitetando um plano para descobrir novas terras. E outra coisa: foi um plano imperial este plano arquitetado, ou seja, até o rei (aquele tal Dom Manoel, sei lá, que bancou a expedição de Cabral desde o início) participou! E não adianta pensar que Cabral queria descobrir as novas terras e mentiu ao rei, pedindo o dinheiro que precisava, mas dizendo ir para as Índias. O rei já sabia, estava ciente. Aliás, pode ter sido o próprio rei quem pediu para Cabral explorar novas terras. Ninguém sabe, ninguém (pelo menos ninguém que ainda esteja vivo) viu.

A última parte e o raciocínio completo: "Pra aportar seu navio/Num país monumental". Bom, ele diz que desconfia que não foi por acaso que Cabral desviou muito do seu rumo e viu a nova terra descoberta, ficando maravilhado. Diz que não usaram naus que deviam ser usadas para este tipo de viagem na época, eles usaram navios. E o rei participou de tudo, arquitetando o plano junto com Cabral (ou sozinho, pedindo a Cabral para realizar o feito). E o plano, claro, foi feito para aportarem seu navio num país monumental. Para quem não sabe, monumental é: grandioso, enorme, monstruoso (e no Brasil, cheio de riquezas). Entenderam? Espero que sim!

Então acho que é só, por enquanto. Espero que tenham compreendido o Descobrimento do Brasil direitinho e sua farsa também, lógico. Se quiserem saber de algo mais e tirar uma dúvida, poste um comentário!

E a gente se vê na próxima postagem do nosso blog:

Dj Clarissia - Mundo da Informação, a Informação do Mundo, na sua mão.

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